domingo, 4 de dezembro de 2016

Ensinar aborto a crianças de 10 anos de idade?

Os esquerdopatas preparam-se para levar a escola pública a um patamar mais elevado de loucura social construtivista: introduzir a educação sexual no pré-escolar (crianças dos 3 aos 6 anos de idade) e o tema do aborto no 5º ano de escolaridade (crianças de 10 anos de idade.)

Esta nova loucura experimentalista está a ser preparada pelo Ministério da Educação e pelo Ministério da Saúde e dá pelo nome de Referenciais de Educação para a Saúde.

"O Referencial da Educação para a Saúde está dividido em cinco grandes temas - Saúde Mental e Prevenção da Violência, Educação Alimentar, Atividade Física, Comportamentos Aditivos e Dependências e, finalmente, Afetos e Educação para a Sexualidade. Acerca deste último, o documento realça que a sexualidade faz parte do dia a dia e não pode ser confinado a uma disciplina; que é na escola" que se vivem alguns dos primeiros e mais impressivos sentimentos e emoções decorrentes do desenvolvimento sexual"; que "nos vários ambientes que a escola proporciona os alunos experimentam a sua sexualidade, quer seja nas suas brincadeiras, no estudo e nos namoros, mas também na relação com os docentes e trabalhadores".
Assim, propõe a discussão de assuntos relacionados com a sexualidade desde bem cedo, ainda no pré-escolar, nomeadamente "tomar consciência da identidade do género e dos papéis sociais"; "identificar diferentes papéis socioculturais em função do sexo"; "saber distinguir as diferentes expressões afetivas", "conhecer que existem mudanças físicas ao longo da vida", ou "identificar e respeitar a diversidade dos contextos familiares".
O subtema da maternidade e paternidade responsável admite que os alunos do 2. ciclo, ou seja, 5.º e 6.º anos, compreendam que comportamentos adotados pelos pais têm consequências no desenvolvimento do feto, identifiquem conceitos como gravidez, adoção, infertilidade e contraceção, e distingam entre interrupção voluntária e involuntária da gravidez.". Fonte: Aqui

Reparem na gravidade do que é dito: "os alunos [do pré-escolar e do ensino básico] experimentam a sua sexualidade...na relação com os docentes e trabalhadores".

Qual o objetivo de expor uma criança de 10 anos de idade à "distinção entre interrupção voluntária de gravidez e interrupção involuntária"? 

Por que razão não deixam as crianças ser crianças e as querem sujeitar precocemente aos problemas que afetam os jovens e adultos? 

2 comentários:

Agora que decidiu juntar-se a este grupo de conversação e debate sobre educação realista, resta-me agradecer a sua colaboração. Aqui dá-se luta ao socialismo.